'Cold Money': Polícia Federal faz operação em combate a crime de moeda falsa no Sul de Minas
Polícia Federal faz operação em combate a crime de moeda falsa no Sul de Minas A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (16), a operação ...

Polícia Federal faz operação em combate a crime de moeda falsa no Sul de Minas A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (16), a operação "Cold Money" para combater crimes de moeda falsa em cidades do Sul de Minas. Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos municípios de Varginha, Lavras, Maria da Fé e Pouso Alegre. 📲 Participe do canal do g1 Sul de Minas no WhatsApp Durante as investigações, foram interceptadas encomendas postais destinadas a moradores da região. Segundo a PF, as notas falsas teriam sido compradas pelas redes sociais e o pagamento era feito através de plataformas digitais. Os alvos da operação são jovens com idades entre 19 e 24 anos. Conforme a PF, são suspeitos que "apresentam percepção de baixo risco imediato e expectativa de lucro fácil". As apurações indicam que eles buscavam inserir as cédulas falsas no comércio, principalmente em compras de pequeno valor, com o objetivo de receber troco em dinheiro legítimo. Polícia Federal deflagra operação em combate a crime de moeda falsa no Sul de Minas Polícia Federal Durante a operação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão nas cidades de Varginha (1), Lavras (1), Maria da Fé (2) e Pouso Alegre (1). Conforme a PF, a ação busca reunir provas que possam sustentar futuros processos criminais contra os envolvidos. A pena para o crime de moeda falsa pode chegar a até 12 anos de prisão. O nome da operação, “Cold Money” (dinheiro frio, em tradução livre), faz referência ao uso de dinheiro obtido de forma ilícita. Operação 'Cold Money': cinco mandados foram cumpridos pela PF em Varginha, Lavras, Maria da Fé e Pouso Alegre Polícia Federal Trabalho conjunto A operação deflagrada pela Polícia Federal é resultado do trabalho conjunto realizado entre o órgão de segurança e os Correios, que atua em parceria com os entes de segurança e fiscalização para prevenir o envio de itens proibidos por meio do serviço postal. De acordo com os Correios, muitas das operações de repressão começam após o monitoramento, por meio de raio-x, realizado pela estatal. Isso porque, quando algum objeto com conteúdo proibido ou ilícito é detectado, os Correios acionam os órgãos competentes que são responsáveis por dar encaminhamento às operações investigativas. Ainda conforme a empresa, eles possuem métodos de monitoramento que são aprimorados, periodicamente, com base em informações apresentadas pelos órgãos de segurança e de fiscalização, e também priorizam investimentos em ações preventivas para fortalecer a integridade dos serviços postais. Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas